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terça-feira, setembro 08, 2009

Debate

Pior prestação de sempre de Louçã. Caiu na armadilha das "nacionalizações" que já estava lançada pelo "establishment" do jornalismo português e perdeu claramente no tema das deduções fiscais que afectam a classe média. Sócrates foi um rato inteligente. Resta saber o que vale este debate em termos eleitorais.

5 comentários:

  1. Acho que não foi uma armadilha. O Programa tem lá mesmo escarrapachado e o homem não podia fugir à questão. Estendeu-se de apesar de ser um politico de nomeada. De qualquer modo está preso àquela teia do comunismo escondido. Ao menos se não tivesse vergonha de o dizer. Mas o medo de perder votos..

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  2. O tema das nacionalizações, quanto a mim, não afectou muito Louçâ. Penso que é incomprensível, para milhares de portugueses, a entrega da Galp, EDP e PT ao grande capital. As deduções fiscais é que foram fatais. Não havia necessidade. O argumento de que preconiza o serviço de saúde e da educação totalmente gratuito e, consequentemente, deixando de fazer sentido as referidas deduções, é pouco convicente. Um tiro no pé excelentemente aproveitado por José Sócrates.
    Um comentador político escreveu há dias atrás que o debate com Paulo Portas seria o mais complicado para Sócrates. Os restantes seriam um passeio. Começo a acreditar!!!
    Mas...votar em Sócrates, JAMAIS!!! e, muito menos, óbvio, na Manela, a do Alberto!!!

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  3. José Tiago12:39 da tarde

    Parece-me que a questão das deduções ficou bem explicada.

    Se tenho Educação e Saúde gratuíta o que vou deduzir?


    Agora as nacionalizações da Galp EDP e PT, por parte do Srº Primeiro Ministro faltou uma explicação séria e convincente,
    estou inclinado a dar uma oportunidade ao BE.

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  4. Pronto para a corrida12:42 da tarde

    Uma questão ao João,
    Socrates não presta, Manela parece-me que também não, Portas muito menos, então qual a solução para o dia 27?

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  5. Boas,

    A minha solução é o voto no bloco. Fora a medio prazo o PS a virar à esquerda. Mas cada um terá a solução que achar mais adequada. Disso se faz a democracia.

    Abraços ao amigo sempre pronto para a corrida.

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