Aqui fica a resposta:
"No decorrer da monitorização realizada diariamente aos espaços ajardinados do concelho por parte das técnicas da DEVEU, foi detectado que existiam 3 Plátanos na alameda principal do Parque Municipal de Loulé, adjacente ao Campo de Rugby, que após análise detalhada ao seu estado fitossanitário (ver fotos) chegou-se à conclusão de que estavam decrépitos, pelo que se deveria proceder ao seu abate. A autarquia não podia por em risco a integridade física dos inúmeros utilizadores deste local.
Mais informamos que aquando das obras de requalificação do Parque Municipal, que deverá decorrer em breve, serão plantadas não só estas 3 árvores como muitas outras, como se pode constatar pelo projecto."
PS: A foto em cima foi enviada pelos técnicos da Câmara Municipal de Loulé, a quem deixo, desde já, os meus agradecimentos.
Entendemos que árvores também ficam doentes e eventualmente necessitam ser removidas, desde que superadas TODAS as tentativas de cura.
ResponderEliminarMas esperamos que em Loulé não seja como aqui em Porto Alegre, onde estranhamente bastam as árvores estarem situadas em frente a alguns prédios específicos para ficarem "irremediavelmente doentes".
Na rua João Telles existe um prédio que teve 3 árvores retiradas por estarem "doentes", mas as demais árvores que não estão em frente a este prédio são MUITO saudáveis...!
Cesar
Olá Cesar. Muito obrigado pelo comentário. Esperemos que isto possa ser o início de um novo estilo de relação com os cidadãos nesta infeliz estória de abate de árvores cá por Loulé.
ResponderEliminarUm grande abraço
João Martins
Caro João,
ResponderEliminarParabéns por ter conseguido, através da sua cidadania activa, que a CM de Loulé se dignasse a prestar esclarecimentos públicos (tanto quanto sei pela primeira vez), relativamente ao abate de árvores na cidade.
Do mesmo modo, saúdo a atitude da CM de Loulé em prestar estes esclarecimentos, apesar de continuar a achar que não deveria ser necessário pressionar as autarquias para que estas prestassem as informações a que os cidadãos têm direito.
Por último, e sem querer por em causa a competência técnica das técnicas da DEVEU, gostava que as mesmas tivessem prestado uma explicação mais detalhada, nomeadamente sobre o diagnóstico que as mesmas fizeram para este desfecho visível na imagem.
As árvores secaram por factores ambientais? Foram vítimas de vandalismo, como já aconteceu este ano noutras localidades, nomeadamente através de substâncias corrosivas? Foram vítimas de doença provocada por algum agente patogénico? Se sim, qual? E deverão ser tomadas medidas para proteger as restantes? Ou, pura e simplesmente, não foi possível apurar a causa da morte destas árvores?
Cumprimentos, amigo João, e espero que continue vigilante em nome da defesa dos espaços verdes que são de todos os louletanos.
Viva Pedro. Obrigado por mais esta contribuição.
ResponderEliminarAbraço
João Martins
Finalmente a Câmara Municipal de Loulé dignou-se prestar esclarecimentos. Parabéns João pela sua luta!!!
ResponderEliminarOlá Jorge. Obrigado pelo apoio à causa. O que é preciso é que os abates injustificados parem de uma vez por todas.
ResponderEliminarAbraço
Joâo Martins
Aqui finalmente se encontra o término de toda esta discussão sem bases sustentadas! Até que enfim que se acabou com todas as dúvidas.
ResponderEliminarFico feliz por isso
Caro anónimo das 2.00. Não venha para aqui falsear a verdade dos factos. Repare que confiei nos técnicos e na sua credibilidade e foi apenas isso. Os relatórios que comprovam os factos e a sua divulgação pública nunca foram divulgados. Ficaram por esclarecer o caso dos abates do Jardim de Bonnet, da Rua da Ancha, das árvores em frente ao Mercado Municipal, do abate de centenas de árvores na Avenida Francisco Sá Carneiro e no triste abate de dezenas de árvores na Avenida José da Costa Mealha. E falta ver o que nos reserva o destino na "requalificação do Parque Minucipal. Agradeço por favor que não brinque com os cidadãos da nossa cidade quando diz terem-se dissipado todas as dúvidas. Não brinque connosco.
ResponderEliminarJoão Martins