Vilarinho ao seu melhor nível...
Nasci em 1970. A costela que tradicionalmente Deus concede a Eva, concedeu-me a mim o privilégio de ser benfiquista. Não há cultura que resista. Foi o genes que predeterminou o facto de eu ser benfiquista. Desculpem lá contrariar toda a teoria das ciências sociais (levem estas palavras na brincadeira). Foi a combinação genética e pronto. Ou, se quiserem, Deus e a genética, fizeram de mim, o ser do benfica. Os meus filhos também. Podem escolher género, religião, profissão, tudo o que quiserem. Deus e a genética fizeram deles benfiquistas. A cultura foi derrotada (a brincar novamente). Mas há limites para tudo. E um homem não pode mudar de clube por desgosto. Nem confundir a grandiosidade do clube com os seus actuais dirigentes. Depois chegou a censura. A TVI foi proibida de entrar numa conferência de imprensa. Pela voz do senhor Gabriel, jornalista de há muitos anos. Nada como alguém do meio para fazer o que nunca aceitaria que lhe fizessem a si. Não tenho dúvidas. Entre o "E pluribus unum" e o "Dura lex sed lex" que venha este último. É que nem "isto" pode ser uma República das Bananas, nem o futebol pode ser um Estado acima do Estado. Não pode, mas pelos vistos ainda é. Agora não estou a brincar. Levem isto muito a sério.
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