Porque não nascem mais crianças em Portugal?
Dia 12 de Janeiro de 2009, vinte e três horas e cinquenta minutos. Pais e mães e quem sabe familiares e amigos, continuam em redor de uma fogueira ao relento. Temperaturas abaixo dos dois digitos. Outros pais e mães dormitam nos seus automóveis. O espectáculo continua. O sonho de uma possível vaga para os seus filhos não os faz arredar pé. Parece que a prova sacrificial ainda vai durar umas longas horas até ao dia de abertura das inscrições. Digno de um país terceiro mundista.
João; este é, sem dúvida, o tema da maior actualidade e importância em Loulé!
ResponderEliminarFiz um post sobre o assunto, colocando o "centro da acção" em seu devido sítio: na Autarquia...
É, na verdade, a única responsável por esta caótica situação há muito conhecida e requerendo respostas autênticas e bem estudadas, ao invés daquilo que produziu no edifício prometido à ATAL. Este "nado morto" que nunca conterá Creche, devia ser o centro dos protestos e os Paços do Concelho o local das vigílias!
Desejo que este ano os pais e amigos que fazem a vigília não interfiram na vida diária da instituição nem incomódem quem nela trabalha porque passam por tempos economicamente difíceis, na míngua de apoios. As IPSS já não são o que eram, por muito boa vontade que tenham, as limitações constrangem a sua gestão e as obrigações são cada vez mais... Respostas de outros seriam benvindas - As IPSS não podem fazer tudo! (se bem me lembro, há já dois anos que venho dizendo isto).
Bom Ano e boa colocação para o Rebento (lá ou noutro lugar)!