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sexta-feira, julho 25, 2008

Memória Ambiental da Cidade de Loulé: Paradoxo Ambiental

Entre o abate de árvores...

...e a recolha e separação de resíduos.

Pôr fim à vida da árvore...



Em nome da recolha e separação do lixo...



Seria mesmo necessário?
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4 comentários:

  1. Anónimo11:20 da tarde

    De modo algum ! Há espaço para tudo. Basta querer. Querer é poder. E o outro poder às vezes não quer. Palma

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  2. Anónimo11:27 da tarde

    No largo Manuel da Mana local sossegado de Loulé também as atiram abaixo ? Pensei que era só nos sítios que dão mais nas vistas. A coisa faz sentido. Começaram lá em cima no Parque há 7 anos; Depois passaram ao jardim de S. Francisco; Jardim Bonett; Rua do Arquivo sem portas; Avenida Mealha; frente ao Mercado; Córteira Beach e por aí fora. Hoje há balho ´cá no Burgo ? Isso é que interessa. Bom fim de semana para os leitores e autores.
    DIas & DIas a trabalhar

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  3. Anónimo7:55 da manhã

    Não havia mesmo necessidade. Vendo bem, até caberiam duas árvores por detrás dos contentores, que por sua vez, fariam sombra aos mesmos... à torreira do sol ficam mais "bonitos"... safaram-se na cor, condiz com o meio ambiente. Cumprimentos. PS. o Prof. Almeida está de férias?

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  4. Anónimo7:35 da tarde

    Já que fui mencionado e que sobre a matéria tenho opinião, aqui a deixo, não sem antes responder à questão das férias e dizer que esse é um direito de todos e ainda que eu sou dos que aproveitam para fazer nas "férias" aquilo que não consegue fazer durante o ano, logo, continuo por cá.
    Deplorando todo o abate, vi neste caso, que o local escolhido para a introdução do RSU não foi mal estudado sendo bem melhor que a localização dos contentores ainda em uso (paralelaà Brites de Almeida), numa Rua estreita que há três anos nem pavimento tinha e se apresentava numa lástima de insalúbre.
    Entretanto, verifico que estes módulos servem de assento nocturno da criançada das Ruas em redor.
    Preocupado estou por não ser realizado um Plano de Pormenor para toda esta grande área povoada de edificações degradadas. Isso faz-me temer pelo futuro deste Pequeno Jardim... tenho andado muito por ali nestas férias!

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