Loulé, ano de 2008
Avenida das Árvores Abatidas
Era das Trevas
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Fim da Era das Trevas
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Era das Luzes, da Modernidade e do Progresso
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Memória das árvores desaparecidas
Árvores, são testemunhos de vida
São almas, sentimentos e odores
São retratos, recordações
Memórias, de paixões e amores
Divas, hirtas e serenas
São mais velhas do que a própria vida
olham o fio do horizonte
Incrédulas, face à dor sentida
São mais humanas do que os homens
Respiram e fazem tudo respirar
Procuram na noite escura, lobisomens
Tudo o que pedem, é capacidade de amar
E sangram, resistem e choram
Até às últimas horas em que se transformam
Noutras vidas, agora perdidas
Na vastidão infinita do universo
Autoria: João Martins
calma.. vamos encher a cidade de tipuanas que crescem em 5 minuots... depois logo se troca por palmeiras ou outra qq
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