Enquanto o Miguel, nas vésperas de fazer dois anos fazia os primeiros rabiscos, uma parte significativa do mundo árabe luta massivamente pela liberdade, a União Europeia sugere transformar a democracia numa dividocracia, Portugal vive na eminência da bancarrota, o pai luta para não perder o emprego, os Deolinda cantam que parva que eu sou e os tempos que correm apenas nos dão a certeza que o mais certo é a incerteza. Não sei o que será do futuro, mas sei que ele se faz todos os dias no tempo presente.
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