Duas coisas para explicar a medida de Mário Draghi de despejar rios de dinheiro para cima da banca (da economia?). A primeira, o risco de uma deflação permanente que pode levar a uma recessão prolongada na Europa. A segunda, a ascensão do Syriza na Grécia, a ascensão do Podemos em Espanha, a ascensão da extrema-direita em França, os movimentos anti-euro na Inglaterra e a crescer um pouco por toda a Europa e o receio da perca do poder por parte da burguesia internacional austeritária que perde fortunas com os perdões e as renegociações de dívidas. Continuemos pois, contra a resignação, marchar, marchar.
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