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sábado, junho 21, 2008

Das luzes, do progresso e da ineficiência energética

Loulé, 20 de Junho de 2008

Avenida José da Costa Mealha - 8h00m da manhã

No lugar da árvore...fez-se luz...



...e no céu e na terra...as almas rejubilam com o progresso da humanidade...


Somos dos países da europa mais ineficientes energeticamente...o que significa que somos dos que menos produzimos para maior gasto de energia...

...fez-se luz?

Bom fim de semana.

4 comentários:

  1. Hoje ao passar pela parte central da Avenida Changai pelas 14H00 é que senti realmente a falta da frescura que as anteriores árvores nos davam.
    SOl tórrido e ninguém sentado pelos motivos que todos conhecemos. E ainda por cima quantos anos levarão a ficar frondosas estas que foram plantadas últimamente ? Uma boa noite de sábado, Palma

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  2. E então já se esqueceram daquelas magnificas árvores que ficavam frente ao Mercado e que possívelmente eram as mais belas de Loulé ? Cortadinhas pela raiz para não taparem o Marche : Se elas lá estiveram dezenas e dezenas de anos que mal fariam agora ? E depois durante todo o inverno elas estariam despidas e não retirariam visibilidade ao Mercado. Quem são os cérebros que se lembram de uma coisa assim ? Manuel Mendes

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  3. Curiosamente e à semelhança do Palma, também hoje à tarde passei pela "chinatown" louletana.

    Estacionada a "voiture" a propósito de umas compritas, tive curiosidade em observar se alguns dos velhinhos possuía o "chapéu de sol" aberto(estamos no verão) como foi aqui em devido tempo retratado pelo João.

    Por acaso não vislumbrei tal utensílio mas reparei numa nova técnica de posicionamento que me chamou a atenção:

    No sentido ascendente da avenida, todos se encontravam sentados usufríndo da sombra que a essa hora se apresentava do lado direito.

    À esquerda, todos os bancos se encontravam vazios.

    Sugiro assim que ali seja instalado um relógio solar precisamente para que os utentes melhor se orientem.

    Não pelas sombras das árvores porque tal não é possível mas apenas pela que lhes é propiciada pelos prédios circundantes.

    Cumprimentos.

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  4. Cara Camila,

    Como não tenho mais nada que fazer fui reparando que há medida que iam abatendo as árvores os velhotes e outros menos velhotes iam-se deslocando para as zonas da avenida onde ainda sobreviviam algumas árvores. Foi uma migração forçada. Foi notório.
    Abraços.

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