Destacam-se desde logo por serem masculinos. Depois por um forte grau de integração tribal. Aos cantigos de ódio ao adversário junta-se um certo culto da violência. A polícia confessa a sua impotência para controlar o fenómeno e fala em sentimento de impunidade. Os altos responsáveis da nação vão timidamente a espaços fazendo uma declaração ou outra. Os presidentes dos grandes clubes aceitam tacitamente e até de forma talvez conivente e interessada a coisa. Mas vale a pena perguntar. Não poderia o futebol viver sem este tipo de claques? Hoje eles saiem à rua. Proteja-se.
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