Quem é grande assim, nunca morre. Trata-se apenas de uma mera intermitência na eternidade da sua vida. Saramago não era um mero escritor, a sua escrita ia muito além do homem do miradouro. Para Saramago, escrever, era agir sobre o mundo. Neste sentido, Saramago era o anti-homem do miradouro. A minha modesta homenagem a um homem de tão grande dimensão.
Saramago não morreu. A Universalidade da sua obra mantê-lo-á, eternamente, vivo.
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