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sábado, agosto 01, 2009

Pinóquio e a Credibilidade da Política e dos Políticos

Sócrates mentiu ao dizer que Louçã estava a mentir. A mentira tornou-se parte integrante do jogo político na sua normalidade. Se ela sempre esteve ao serviço da conquista e da manutenção do poder, o que há de novo é que quem mente acredita piamente nas mentiras que diz. E já não interessa para coisa nenhuma essa coisa a que chamamos "realidade". Se o mentiroso diz que convidou e a convidada diz que não é essa a verdade, a solução para a mentira só pode ser desmentir a verdade da mentira. Não existiu convite. Apenas se indagou da possibilidade e da disponibilidade para integração nas listas. Só não entendo verdadeiramente uma coisa. E não é uma coisa pequenina. Se este PS detesta ter entre os seus Manuel Alegre e João Cravinho, porque carga de água quer lá ter a Joana e o Miguel. Talvez a proximidade das eleições, a hecatombe eleitoral temida e o desespero da tentativa de virar à esquerda (e não me refiro a políticas) explique este embuste e esta mentira. Quando a mentira substitui a verdade e a verdade se confunde com a mentira não se admire o dr. Mendes Bota (artigo de opinião na última página da última edição do jornal do Algarve) do descrédito na política e nos políticos. E não venha com o argumento pouco democrático das opiniões "maledicentes" da populaça. É que esse é um argumento do tempo da velha senhora.

1 comentário:

  1. Os "Socialistas" Sócretistas julgam que todos são da mesma igualha, mas enganaram-se redondamente e continuam a mentir e a enganar o Zé. É preciso ser-se muito déspota e não ter o mínimo de vergonha na cara. Porque será que o "Sr". Sócrates tem tanto medo do Louçã? Deve estar a antever que os verdadeiros Socialistas irão votar nele. Quem se é enganado à primeira, não se deve deixar enganar segunda vez.

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