
Sai Carvalho da Silva e entra Arménio Carlos. Sai quem dignificou o sindicalismo durante muitos anos e entra um novo líder. E o novo líder começa com um bom discurso de enorme combatividade. Aparentemente um osso duro de roer. Volta a linguagem da luta de classes e as justas críticas ao triste acordo assinado pela UGT. O estilo fez-me lembrar Álvaro Cunhal. Não sei se isso é bom, se é mau. O tempo o dirá.
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