"Algumas medidas protagonizadas pelas administrações da ARS do Norte e da ARS de Lisboa e Vale do Tejo revelam igualmente, pela sua gravidade política, que só se mantêm em funções porque dispõem da clara complacência ministerial e que estão a cumprir as suas ordens hierárquicas. Neste contexto clientelar e dos nomeados partidários, a eclosão da contestação aberta dos médicos do Hospital de Faro ao presidente da respectiva administração, e ex-bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, não sendo surpreendente merece particular registo."
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