"Os 16 presidentes de câmara algarvios salientam que “não podem ficar indiferentes à grave falta de médicos” que se verifica nas unidades de Faro e de Portimão e que não “assistir impávidos” aos relatos de adiamento de consultas médicas, intervenções cirúrgicas, atrasos na marcação de exames complementares de diagnóstico e falta de material corrente nos serviços."
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