Entregue hoje na Câmara Municipal de Faro.
Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Faro
Assunto: Protesto em frente ao Hospital de Faro
Informa-se que se vai levar a cabo um protesto dia 2 de Fevereiro de 2014, em Faro, às 15h30m à frente do gabinete do conselho de administração do Centro Hospitalar de Faro com o objectivo de entregar uma carta com o pedido de demissão do Senhor Presidente do Conselho de Administração, Dr. Pedro Nunes e do Senhor Ministro da Saúde, Dr. Paulo Macedo. Tendo o funcionamento das unidades de saúde no algarve atingido uma situação insustentável e inaceitável com 183 médicos da Centro Hospitalar do Algarve a denunciar a “degradação dos cuidados de saúde da população algarvia”, a “falta de material de uso corrente”, “falta de medicamentos” e o adiamento frequente de cirurgias programadas por “falta de material cirúrgico” e sendo assumido por este elevado número de médicos o “grave reflexo na saúde” dos utentes, o movimento de cidadãos em defesa dos serviços públicos de saúde da região do algarve vem por este meio informar da realização de um cordão humano à frente da unidade hospitalar e fazer um apelo aos autarcas, partidos políticos, sindicatos, associações cívicas, movimentos sociais e cidadãos residentes para que se juntem ao protesto de modo a que com a máxima urgência se reponha a normalidade no funcionamento dos serviços de saúde da região do Algarve.
Assunto: Protesto em frente ao Hospital de Faro
Informa-se que se vai levar a cabo um protesto dia 2 de Fevereiro de 2014, em Faro, às 15h30m à frente do gabinete do conselho de administração do Centro Hospitalar de Faro com o objectivo de entregar uma carta com o pedido de demissão do Senhor Presidente do Conselho de Administração, Dr. Pedro Nunes e do Senhor Ministro da Saúde, Dr. Paulo Macedo. Tendo o funcionamento das unidades de saúde no algarve atingido uma situação insustentável e inaceitável com 183 médicos da Centro Hospitalar do Algarve a denunciar a “degradação dos cuidados de saúde da população algarvia”, a “falta de material de uso corrente”, “falta de medicamentos” e o adiamento frequente de cirurgias programadas por “falta de material cirúrgico” e sendo assumido por este elevado número de médicos o “grave reflexo na saúde” dos utentes, o movimento de cidadãos em defesa dos serviços públicos de saúde da região do algarve vem por este meio informar da realização de um cordão humano à frente da unidade hospitalar e fazer um apelo aos autarcas, partidos políticos, sindicatos, associações cívicas, movimentos sociais e cidadãos residentes para que se juntem ao protesto de modo a que com a máxima urgência se reponha a normalidade no funcionamento dos serviços de saúde da região do Algarve.
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