Segue a informação sobre o estado da situação da integração (ou da falta dela) do meu filho Pedro Eduardo no Agrupamento de Escolas Padre João Cabanita em Loulé.
Neste momento a situação evoluiu positivamente ao nível da abertura da Direcção da Escola e da Direcção Regional de Educação do Algarve que parecem estar a mobilizar-se no sentido de encontrar uma eventual solução para o problema, ou seja, integrar o Pedro na turma do 3º ano de onde nunca deveria ter saído. O problema situa-se agora ao nível da Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares que estando na origem desta lamentável situação através da colocação de alunos a partir de uma plataforma informática centralizada para todo o país, deu como resultado que as turmas foram constituídas com o mais completo desrespeito pelas crianças e as suas especificidades pedagógicas num processo cheio de arbitrariedades ao nível dos critérios de constituição das turmas e sem qualquer sentido pedagógico que se pudesse identificar. O ponto da situação em relação às crianças e aos respectivos pais é o seguinte: - No primeiro dia de aulas alguns destes alunos não frequentaram as aulas, outros dois já foram transferidos pelos seus pais para uma escola em Quarteira fugindo autenticamente desta confusão inicial e outros dois ponderam a transferência dos seus filhos para outra escola. Esta fuga à escola do Agrupamento Padre João Cabanita em Loulé tem como resultado que ficam neste momento duas turmas incompletas. A turma do 4º ano (turma mista) em que foi colocado o meu filho Pedro arrisca-se a ficar apenas com dois alunos do 3º ano quando ao lado está disponível uma turma só do 3º ano que apenas tem onze alunos colocados.Perante este absurdo pedagógico, recorda-se que a professora da turma mista vai ter que leccionar o programa do 4º ano e responder a ritmos diferenciados de aprendizagem deste mesmo ano e em simultâneo vai ter que leccionar o 3º ano e responder a ritmos diferenciados deste mesmo ano, com a agravante de ter que preparar os alunos do 4º ano para exames nacionais. Perante a evidência clara de não estarem cumpridas as condições para que se concretize uma escola pública de qualidade, rigorosa e exigente, informo que o meu filho Pedro não irá frequentar a escola amanhã (Terça-Feira) faltando assim pelo segundo dia consecutivo e que eu como pai e encarregado de educação responsável que não quer a frequência de uma escola sem qualidade para o seu filho irei entrar em greve de fome a partir de Quarta-Feira se a situação não estiver resolvida. Nada justifica este crasso erro de colocação de turmas sem qualquer sentido pedagógico e como se deve compreender nunca me perdoaria se permitisse que se cometesse esta atrocidade pedagógica ao meu filho Pedro.
Neste momento a situação evoluiu positivamente ao nível da abertura da Direcção da Escola e da Direcção Regional de Educação do Algarve que parecem estar a mobilizar-se no sentido de encontrar uma eventual solução para o problema, ou seja, integrar o Pedro na turma do 3º ano de onde nunca deveria ter saído. O problema situa-se agora ao nível da Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares que estando na origem desta lamentável situação através da colocação de alunos a partir de uma plataforma informática centralizada para todo o país, deu como resultado que as turmas foram constituídas com o mais completo desrespeito pelas crianças e as suas especificidades pedagógicas num processo cheio de arbitrariedades ao nível dos critérios de constituição das turmas e sem qualquer sentido pedagógico que se pudesse identificar. O ponto da situação em relação às crianças e aos respectivos pais é o seguinte: - No primeiro dia de aulas alguns destes alunos não frequentaram as aulas, outros dois já foram transferidos pelos seus pais para uma escola em Quarteira fugindo autenticamente desta confusão inicial e outros dois ponderam a transferência dos seus filhos para outra escola. Esta fuga à escola do Agrupamento Padre João Cabanita em Loulé tem como resultado que ficam neste momento duas turmas incompletas. A turma do 4º ano (turma mista) em que foi colocado o meu filho Pedro arrisca-se a ficar apenas com dois alunos do 3º ano quando ao lado está disponível uma turma só do 3º ano que apenas tem onze alunos colocados.Perante este absurdo pedagógico, recorda-se que a professora da turma mista vai ter que leccionar o programa do 4º ano e responder a ritmos diferenciados de aprendizagem deste mesmo ano e em simultâneo vai ter que leccionar o 3º ano e responder a ritmos diferenciados deste mesmo ano, com a agravante de ter que preparar os alunos do 4º ano para exames nacionais. Perante a evidência clara de não estarem cumpridas as condições para que se concretize uma escola pública de qualidade, rigorosa e exigente, informo que o meu filho Pedro não irá frequentar a escola amanhã (Terça-Feira) faltando assim pelo segundo dia consecutivo e que eu como pai e encarregado de educação responsável que não quer a frequência de uma escola sem qualidade para o seu filho irei entrar em greve de fome a partir de Quarta-Feira se a situação não estiver resolvida. Nada justifica este crasso erro de colocação de turmas sem qualquer sentido pedagógico e como se deve compreender nunca me perdoaria se permitisse que se cometesse esta atrocidade pedagógica ao meu filho Pedro.
Com os melhores cumprimentos
João Martins
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