O grupo de cidadãos de Loulé Em Defesa Da Escola Pública informa que;
1) Tendo em conta que o problema do absurdo pedagógico produzido pelas turmas mistas não está resolvido e o facto de alunos que transitaram do 3º para o 4º ano terem sido literalmente depositados em turmas que não são do respectivo ano, por motivos de mera racionalidade financeira e com o desrespeito pelos mais elementares princípios pedagógicos e os interesses dos alunos;
2) Tendo em conta que há crianças que ainda não iniciaram as aulas (há três dias) porque os seus pais consideram que não é aceitável colocá-los em turmas que não satisfazem as mínimas condições pedagógicas.
3) Tendo em conta que há já quatro encarregados de educação que fugiram (literalmente) desta situação de degradação educativa transferindo os seus filhos para outros agrupamentos escolares (Quarteira e Paderne);
4) Tendo em conta o transtorno que este desrespeito pelas crianças, pelos pais e pela educação pública está a causar nas famílias e seus filhos;
5) Tendo em conta o comportamento que o Senhor Director Do Agrupamento Vertical de Escolas Padre João Cabanita, a Direcção Regional de Educação e o Ministério da Educação de Nuno Crato estão a ter na resolução deste problema, ignorando as mais elementares noções de serviço público;
6) Decidiu este grupo de cidadãos avançar com um novo protesto à porta da Escola nº4 do Agrupamento de Escolas Padre João Cabanita na próxima Terça-Feira, 24 de Setembro, pelas 08h30m à porta da escola a exigir que a pedagogia se sobreponha à burocracia escolar. Não aceitamos que alunos do 3º ano vão frequentar turmas do 4º ano quando neste momento há uma turma do 3º ano com 12 alunos. Trata-se de uma questão que o mais elementar bom senso resolveria de imediato. Um dos pais decidiu também avançar para greve de fome à porta da escola até a situação estar resolvida.
1) Tendo em conta que o problema do absurdo pedagógico produzido pelas turmas mistas não está resolvido e o facto de alunos que transitaram do 3º para o 4º ano terem sido literalmente depositados em turmas que não são do respectivo ano, por motivos de mera racionalidade financeira e com o desrespeito pelos mais elementares princípios pedagógicos e os interesses dos alunos;
2) Tendo em conta que há crianças que ainda não iniciaram as aulas (há três dias) porque os seus pais consideram que não é aceitável colocá-los em turmas que não satisfazem as mínimas condições pedagógicas.
3) Tendo em conta que há já quatro encarregados de educação que fugiram (literalmente) desta situação de degradação educativa transferindo os seus filhos para outros agrupamentos escolares (Quarteira e Paderne);
4) Tendo em conta o transtorno que este desrespeito pelas crianças, pelos pais e pela educação pública está a causar nas famílias e seus filhos;
5) Tendo em conta o comportamento que o Senhor Director Do Agrupamento Vertical de Escolas Padre João Cabanita, a Direcção Regional de Educação e o Ministério da Educação de Nuno Crato estão a ter na resolução deste problema, ignorando as mais elementares noções de serviço público;
6) Decidiu este grupo de cidadãos avançar com um novo protesto à porta da Escola nº4 do Agrupamento de Escolas Padre João Cabanita na próxima Terça-Feira, 24 de Setembro, pelas 08h30m à porta da escola a exigir que a pedagogia se sobreponha à burocracia escolar. Não aceitamos que alunos do 3º ano vão frequentar turmas do 4º ano quando neste momento há uma turma do 3º ano com 12 alunos. Trata-se de uma questão que o mais elementar bom senso resolveria de imediato. Um dos pais decidiu também avançar para greve de fome à porta da escola até a situação estar resolvida.
O Movimento de Cidadãos de Loulé em Defesa da Escola Pública
Ana Catarina Rodrigues
Joel de Brito
Elsa Maria Federico
João Martins
Fernanda Firmino Martins
Joel de Brito
Elsa Maria Federico
João Martins
Fernanda Firmino Martins
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