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sábado, janeiro 15, 2011

Na Tunísia: Do capitalismo global de pilhagem e da revolta popular



Um jovem licenciado desempregado que vendia legumes na rua para sobreviver foi interditado pela polícia de o fazer. O jovem suicidou-se num acto desesperado, pegando fogo a si próprio. Este foi o detonador de uma situação que o capitalismo de pilhagem global vinha tornando insustentável. Depois foi a revolta popular, que viria a terminar com a fuga do presidente Tunisino. Não, os países da Europa não estão imunes a este tipo de acontecimentos. Portugal também não está e a situação está a ficar insustentável.

2 comentários:

  1. Pois pois!
    E sabem o que foi que queimaram em primeiro lugar?
    Os Continentes os Pingos Doces e Bancos lá do sítio.
    Tá bonite e leva jeite.

    Moamed de Almancil

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  2. Que se cuidem por cá. A continuação da especulação, da corrupção, da mentira, do compadrio, do roubo feito descaradamente a quem trabalha pondo-o na maior das misérias das últimas décadas, não levará o barco a bom porto. A fome, quando aperta, não tem fronteiras, e o zé, não irá mais em promessas por mais "simpáticas" que sejam e correrá com os abutres antes que lhe roam também os ossos, já agora, é só o que falta.

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