Um jovem licenciado desempregado que vendia legumes na rua para sobreviver foi interditado pela polícia de o fazer. O jovem suicidou-se num acto desesperado, pegando fogo a si próprio. Este foi o detonador de uma situação que o capitalismo de pilhagem global vinha tornando insustentável. Depois foi a revolta popular, que viria a terminar com a fuga do presidente Tunisino. Não, os países da Europa não estão imunes a este tipo de acontecimentos. Portugal também não está e a situação está a ficar insustentável.
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sábado, janeiro 15, 2011
Na Tunísia: Do capitalismo global de pilhagem e da revolta popular
Um jovem licenciado desempregado que vendia legumes na rua para sobreviver foi interditado pela polícia de o fazer. O jovem suicidou-se num acto desesperado, pegando fogo a si próprio. Este foi o detonador de uma situação que o capitalismo de pilhagem global vinha tornando insustentável. Depois foi a revolta popular, que viria a terminar com a fuga do presidente Tunisino. Não, os países da Europa não estão imunes a este tipo de acontecimentos. Portugal também não está e a situação está a ficar insustentável.
Faço da vida um caminho em que a felicidade está nas pequenas grandes coisas que o mundo nos permite desfrutar.
"Carpe Diem"
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Pois pois!
ResponderEliminarE sabem o que foi que queimaram em primeiro lugar?
Os Continentes os Pingos Doces e Bancos lá do sítio.
Tá bonite e leva jeite.
Moamed de Almancil
Que se cuidem por cá. A continuação da especulação, da corrupção, da mentira, do compadrio, do roubo feito descaradamente a quem trabalha pondo-o na maior das misérias das últimas décadas, não levará o barco a bom porto. A fome, quando aperta, não tem fronteiras, e o zé, não irá mais em promessas por mais "simpáticas" que sejam e correrá com os abutres antes que lhe roam também os ossos, já agora, é só o que falta.
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