Não é um mecanismo novo. Ao longo dos séculos, a defesa de alternativas às teses dominantes, sobretudo quando a falência se torna evidente aos olhos da maioria das pessoas, leva os conservadores a patologizar o contraditório, transformando o adversário politico num doente mental, que deve ser olimpicamente ignorado ou rapidamente internado numa qualquer instituição psiquiátrica.
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