E é isto. Por aqui em casa a lecionar à distância e afins, a tratar da culinária, da higiene doméstica, a cuidar de quem está doente, a gerir as compras para a casa e o risco inerente das saídas à farmácia e dois putos atolhados de tarefas que tenho obviamente de supervisionar. Com a mulher a trabalhar e a correr altos riscos de contágio porque as "empresas não podem parar". O Ministro da Educação avisou logo que "não se trata de férias" que essa corja que são os professores pensava agora que ia aproveitar o tempo para dar asas à sua genética e natural preguiça. E já agora, faltam dois portáteis cá em casa senhor Ministro da Economia, grande amigalhaço do Dr. António Costa.
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