Talvez se as posições no mundo do trabalho em Portugal fossem ocupadas exclusivamente por critérios de competência e de mérito e não por se ser do partido, por se ser "filho de", pela cunha, o favorzinho ou o jeitinho, coisas destas acontecessem com muito menor frequência. Como vivemos numa espécie do reino do vale tudo depois dá nisto. A incompetência ao poder que é o que está a dar nos tempos que correm.
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