"A recente notícia sobre o assassinato de uma activista hondurenha, Berta Cáceres, voltou a colocar no centro do debate o papel que desempenham as comunidades na defesa da vida. À medida que o diagnóstico ambiental e climático continua a piorar, as lutas nos territórios ameaçados pedem um novo vigor, tanto mais quanto maior é a percepção de que as soluções não virão de um plano institucional mas antes forçadas a partir de baixo."
Sem comentários:
Enviar um comentário