Pronto, já só falta privatizar o oxigénio. Há dias, numa manifestação em defesa do Sistema Nacional de Saúde, o meu intestino grosso deu voltas e voltas quando levantei a cabeça e vi um tal de Miguel Freitas na mesma manifestação que eu, ainda por cima organizada por mim. Não é que o sujeito (objecto?) não tivesse esse legítimo direito. O espanto foi com estas minhas ideias e esta minha acção a pensar que de alguma forma poderia mudar o mundo para melhor, nem que fosse um bocadinho dele só. Às vezes surpreendo-me com a minha ingenuidade.
É disto que falo, que tonto que eu sou:
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