"Nos últimos meses, têm-se sucedido os relatos de casos de falta de medicamentos, de material médico e cirúrgico, ou de outros consumíveis hospitalares, alguns tão básicos como pensos rápidos para quem faz análises ao sangue ou almofadas para os doentes. Há mesmo situações relatadas de falta de medicamentos para doentes de cancro, ou de alimentação intravenosa e drogas para doentes críticos internados na Unidade de Cuidados Intensivos. Mas têm faltado também fraldas descartáveis, material de sutura, agulhas, gaze, lençóis e roupas para os internados, etc, etc. A lista de denúncias é longa. Esta semana, ficou a saber-se que, por falta de cateteres e stents no Hospital de Faro um doente de Monchique que sofreu um enfarte voltou para casa sem que um exame importante, um cateterismo, pudesse ser feito. Que voltasse depois, disseram-lhe."
Ler o excelente artigo de Elisabete Rodrigues aqui:
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