Hospital confirma existência de uma ruptura nos "stocks". Problema repete-se. O Hospital de Braga está sem medicamentos para tratar os doentes com cancro, em regime ambulatório, escreve hoje o “Jornal de Notícias”.
A falta de medicamentos dura há já duas semanas, segundo relatos de doentes feitos ao jornal e foi confirmada pela administração da unidade hospitalar.
Resultante de uma parceria publico-privada com o Grupo Mello Saúde, o hospital diz tratar-se de uma “ruptura de fornecimento da medicação”, que custa cerca de 100 euros por semana. A administração garante ainda estar a “envidar todos os esforços para a normalização da situação”, sem contudo avançar com uma data previsível para a reposição de medicamentos ou o universo de doentes afectado.
O problema no Hospital de Braga não é novo. Em Outubro passado, o deputado do Bloco de Esquerda João Semedo interrogou o Ministério da Saúde sobre o início tardio dos tratamentos de quimioterapia e de interrupções de terapêutica por falta de medicamentos em “stock”, relata o Jornal de Notícias
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NOTICIA J.N. DE HOJE
Hospital confirma existência de uma ruptura nos "stocks". Problema repete-se.
O Hospital de Braga está sem medicamentos para tratar os doentes com cancro, em regime ambulatório, escreve hoje o “Jornal de Notícias”.
A falta de medicamentos dura há já duas semanas, segundo relatos de doentes feitos ao jornal e foi confirmada pela administração da unidade hospitalar.
Resultante de uma parceria publico-privada com o Grupo Mello Saúde, o hospital diz tratar-se de uma “ruptura de fornecimento da medicação”, que custa cerca de 100 euros por semana. A administração garante ainda estar a “envidar todos os esforços para a normalização da situação”, sem contudo avançar com uma data previsível para a reposição de medicamentos ou o universo de doentes afectado.
O problema no Hospital de Braga não é novo. Em Outubro passado, o deputado do Bloco de Esquerda João Semedo interrogou o Ministério da Saúde sobre o início tardio dos tratamentos de quimioterapia e de interrupções de terapêutica por falta de medicamentos em “stock”, relata o Jornal de Notícias