Ex.mo Senhor Director do Agrupamento de Escolas Padre João Cabanita,
Venho por este meio solicitar informação à direcção do Agrupamento que Vossa Excelência dirige sobre o futuro imediato da situação contratual dos porteiros/vigilantes da escola nº4 recordando o abaixo-assinado entregue pelos pais e encarregados de educação no início do presente ano lectivo a reforçar a importância da continuação destes elementos para que se assegure a segurança das crianças no interior do espaço escolar.
Aproveito para informar que o meu filho foi violentamente agredido por duas vezes por colegas da escola este ano, uma das vezes ficou com um grave hematoma na cabeça e na outra levou com uma pedra no pescoço. Em qualquer das duas vezes a situação poderia ter atingido contornos de grande gravidade. A redução da vigilância das crianças no interior do espaço escolar não deixará de degradar as condições de segurança das crianças com responsabilidade e consentimento certamente dos orgãos de direcção da escola o que não será concerteza o desejo da actual direcção.
Solicito ainda informação sobre o posicionamento da direcção do agrupamento escolar sobre a intenção governamental fascizante de criminalização dos pais dos alunos face à hipotética indisciplina dos seus filhos no espaço escolar sublinhando que se a direcção da escola optar por aplicar acriticamente uma medida desta gravidade eu serei um feroz opositor por todos os meios que tiver ao meu alcance da aplicação de uma medida fascista e repugnante que trata os pais dos alunos como potenciais criminosos. Sugiro em alternativa que se multe ou se prenda os pais de bandidos políticos como Pedro Passos Coelho, José Sócrates, Cavaco Silva ou Seruca Emídio, pois teriamos desta forma a certeza que a qualidade da escola pública não se degradaria da forma acelerada como está a acontecer.
Aproveito novamente para repudiar também como encarregado de educação a política desastrosa dos mega-agrupamentos, solicitando à APEC que tome uma posição clara de repúdio público por políticas que agravam aceleradamente a qualidade da escola pública apelando ainda para que a direcção do agrupamento de Escolas Padre João Cabanita tenha o bom senso em conjunto com os restantes orgãos próprios de não pôr em prática a medida segregacionista, racista e fascista de agrupar os alunos nas turmas e nas salas de aula segundo as suas capacidades cognitivas.
Agradeço a sua melhor atenção para estes assuntos
Venho por este meio solicitar informação à direcção do Agrupamento que Vossa Excelência dirige sobre o futuro imediato da situação contratual dos porteiros/vigilantes da escola nº4 recordando o abaixo-assinado entregue pelos pais e encarregados de educação no início do presente ano lectivo a reforçar a importância da continuação destes elementos para que se assegure a segurança das crianças no interior do espaço escolar.
Aproveito para informar que o meu filho foi violentamente agredido por duas vezes por colegas da escola este ano, uma das vezes ficou com um grave hematoma na cabeça e na outra levou com uma pedra no pescoço. Em qualquer das duas vezes a situação poderia ter atingido contornos de grande gravidade. A redução da vigilância das crianças no interior do espaço escolar não deixará de degradar as condições de segurança das crianças com responsabilidade e consentimento certamente dos orgãos de direcção da escola o que não será concerteza o desejo da actual direcção.
Solicito ainda informação sobre o posicionamento da direcção do agrupamento escolar sobre a intenção governamental fascizante de criminalização dos pais dos alunos face à hipotética indisciplina dos seus filhos no espaço escolar sublinhando que se a direcção da escola optar por aplicar acriticamente uma medida desta gravidade eu serei um feroz opositor por todos os meios que tiver ao meu alcance da aplicação de uma medida fascista e repugnante que trata os pais dos alunos como potenciais criminosos. Sugiro em alternativa que se multe ou se prenda os pais de bandidos políticos como Pedro Passos Coelho, José Sócrates, Cavaco Silva ou Seruca Emídio, pois teriamos desta forma a certeza que a qualidade da escola pública não se degradaria da forma acelerada como está a acontecer.
Aproveito novamente para repudiar também como encarregado de educação a política desastrosa dos mega-agrupamentos, solicitando à APEC que tome uma posição clara de repúdio público por políticas que agravam aceleradamente a qualidade da escola pública apelando ainda para que a direcção do agrupamento de Escolas Padre João Cabanita tenha o bom senso em conjunto com os restantes orgãos próprios de não pôr em prática a medida segregacionista, racista e fascista de agrupar os alunos nas turmas e nas salas de aula segundo as suas capacidades cognitivas.
Agradeço a sua melhor atenção para estes assuntos
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