Os automobilistas começaram este mês a pagar portagens nas SCUT, mas, ao contrário do que foi anunciado, a fatura para os contribuintes não só não diminuiu, como disparou 10 mil milhões de euros.
O Estado aceitou pagar aos consórcios privados mais de dez mil milhões de euros nos próximos 30 anos. Mas, na avaliação do TC, as receitas das portagens não chegam para compensar nem metade desses custos, ficando bem longe dos novos encargos assumidos pelo erário público.
Para poder cobrar portagens, o Estado renegociou os contratos com as concessionárias, mas chamou para si a totalidade dos riscos de tráfego. Como as estimativas são irrealistas, e o fluxo de tráfego terá tendência a diminuir com as portagens, os elevados custos do combustível e do próprio ritmo da economia, o Estado encaixará menos receitas mas terá que garantir, na mesma, uma renda fixa às empresas. “As concessionárias passaram a beneficiar de rendas Avultadas”, diz o Tribunal de Contas.
Ver mais aqui: http://www.esquerda.net/artigo/vamos-todos-pagar-para-poder-pagar-portagens-nas-scut
O Estado aceitou pagar aos consórcios privados mais de dez mil milhões de euros nos próximos 30 anos. Mas, na avaliação do TC, as receitas das portagens não chegam para compensar nem metade desses custos, ficando bem longe dos novos encargos assumidos pelo erário público.
Para poder cobrar portagens, o Estado renegociou os contratos com as concessionárias, mas chamou para si a totalidade dos riscos de tráfego. Como as estimativas são irrealistas, e o fluxo de tráfego terá tendência a diminuir com as portagens, os elevados custos do combustível e do próprio ritmo da economia, o Estado encaixará menos receitas mas terá que garantir, na mesma, uma renda fixa às empresas. “As concessionárias passaram a beneficiar de rendas Avultadas”, diz o Tribunal de Contas.
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