Os mercados não gostam de referendos e de democracia. Eles reagem mal ao facto dos cidadãos agarrarem os destinos nas suas mãos. O jogo perigoso e bárbaro da austeridade vai levar a Europa à hecatombe. E não tenho a certeza de que a democracia vá triunfar. A ameaça do Chile de Pinochet paira no ar. É preciso ter receio quando os "mercados" se zangam. Mas há que não ter medo. Em nome das futuras gerações.
Foto: João Martins
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