Precoce, imprudente e potencialmente criminoso. Há um apecto moral desta questão que pouca gente ainda discutiu. Com que legitimidade alguém me obriga a colocar a minha vida em risco ou a vida dos outros com quem vou contactar? Quem se responsabiliza se as coisas correrem mal? É só lavar as mãos sobre o assunto e pronto? Os especialistas de Saúde Pública não estão a avisar que não é a altura certa?
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