O Dr. Vítor Aleixo mobiliza 1 milhão de euros do dinheiro dos contribuintes e o ministro Miguel Macedo 1,5 milhões. Não há dinheiro para os hospitais e para manter o centro de saúde de Loulé em condições dignas, não há dinheiro para a educação e para a contratação de professores que faltam às dezenas pelas escolas deste país fora, não há dinheiro para reformas e para salários porque diz-nos esta gente que está no poder vivemos acima das nossas possibilidades, não há dinheiro para os salários dos polícias mas há dinheiro pasme-se para construir esquadras da polícia. A passagem do Estado Social para o Estado Policial não é de admirar da parte do governo cujo Ministro da Administração Interna é responsável pela maior carga policial sobre os cidadãos portugueses de que há memória desde o 25 de Abril de 1974 (ficará para a história das cargas policiais o célebre 14 de Novembro). O que deveria espantar ( a mim já não me espanta) é a "satisfação pessoal", quase que orgástica, do presidente da Câmara Municipal de Loulé na sua cumplicidade na legitimação e na construção do Estado Penal. E anda esta gente a comemorar o 25 de Abril em pleno mês de Outubro.
Nota: Enquanto o Ministro Miguel Macedo (na imagem) discursava, lá em baixo, na rua, eu era abordado por vários agentes policiais e proibido de tocar o bombo e gritar palavras de ordem contra o governo. Retirado do local pela policia, empurrado pelas costas fui mantido "aprisionado" abaixo do café Calcinha impedido de exercer o meu direito de manifestação. Resta saber de quem partiu a ordem...
Nota: Enquanto o Ministro Miguel Macedo (na imagem) discursava, lá em baixo, na rua, eu era abordado por vários agentes policiais e proibido de tocar o bombo e gritar palavras de ordem contra o governo. Retirado do local pela policia, empurrado pelas costas fui mantido "aprisionado" abaixo do café Calcinha impedido de exercer o meu direito de manifestação. Resta saber de quem partiu a ordem...
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