Ao fim e ao cabo o PS continua a fazer o jogo duplo da conciliação entre dois mundos irredutíveis entre si. O mundo dos credores e o mundo dos eleitores. Ao mundo dos credores oferece-lhe a disponibilidade para negociar a "reforma do Estado" vulgo corte de 4700 milhões de euros (para já...). Ao mundo dos eleitores oferece-lhe a votação a favor da moção de censura dos Verdes. O problema disto é que vai haver um momento de confronto com a decisão definitiva da escolha de um dos lados. Nesse momento a caldeirada confronta-se com a escolha do prato de peixe ou de carne. Esse vai ser o momento da epifania.
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