A Troika quer cortar 4 mil milhões de euros no Estado Social. Os fascistas neoconservadores Passos Coelho e Vítor Gaspar vieram logo inventar a "necessidade" da refundação do Estado. António José Seguro em resposta veio logo dizer que não estava disponível para isso pois não queria ser conivente com a destruição do Estado Social. Hoje mudou de ideias e veio afirmar que o PS está disponível para uma "profunda reforma" do Estado, ou seja um termo da novilíngua para fazer a mesma coisa. O PS tem um problema. Se quer fazer parte das alternativas e juntar-se aos movimentos sociais tem que correr com António José Seguro. Com o PS do troca tintas Seguro só resta ao povo a aliança com as Forças Armadas.
O Tó Zé (in)Seguro, como dir-se-ia no Contra informação(programa de enorme qualidade que a seu tempo retiraram das TV´s e hoje muita falta nos faz),não passa de um Troiko disfarçado que como sonso que é vai tentando mostrar que está com os que se opôem a esta robalheira generalizada ao povo. No fundo o que o (in)Seguro pretende é que o poder lhe venha a cair de maduro nas mãos, vindo a surgir mais tarde do nevoeiro mais desejado que D.Sebastião!
ResponderEliminarÉ o velho dilema de um pseudosocialismo que sempre governou à direita do que apregoa(partido da rosa) e quando na oposição adopta outra simbologia (partido do punho cerrado) para iludir incautos e moderados.