No geral uma boa entrevista. Muito positivo o convite a Elísio Estanque e a Manuel Maria Carrilho para o "laboratório de ideias" (seja lá isso o que fôr). Muito positivo alguns dos caminhos alternativos apontados. Muito positiva a possível abertura de discussão com os partidos à esquerda do espectro político-partidário. Tudo isso seria impossível na era socrática e seria considerado uma traição e uma concessão à "maledicência".
O calcanhar de Aquiles chama-se "realidade" e a dificuldade de Seguro em lídar com ela. O às vezes não à austeridade e o às vezes sim ao memorando da Troika, pode ser uma estratégia eleitoralista com alguns resultados a curto prazo, mas no médio, longo prazo, poderá ser um verdadeiro desastre. O tempo não está para meias tintas e as estratégias politiqueiras do assim assim não vão resistir à capacidade avassaladora de destruição maciça do capitalismo financeiro.
Ps: De post scriptum mesmo. Enquanto António José Seguro procurou por todos os meios demarcar-se das políticas de austeridade e do Memorando da Troika, Francisco Assis poucos minutos depois noutro canal televisivo agarrava nas palavras de Seguro para o colar à "responsabilidade" do cumprimento do Memorando da Troika. Afinal em que é que ficamos?
O calcanhar de Aquiles chama-se "realidade" e a dificuldade de Seguro em lídar com ela. O às vezes não à austeridade e o às vezes sim ao memorando da Troika, pode ser uma estratégia eleitoralista com alguns resultados a curto prazo, mas no médio, longo prazo, poderá ser um verdadeiro desastre. O tempo não está para meias tintas e as estratégias politiqueiras do assim assim não vão resistir à capacidade avassaladora de destruição maciça do capitalismo financeiro.
Ps: De post scriptum mesmo. Enquanto António José Seguro procurou por todos os meios demarcar-se das políticas de austeridade e do Memorando da Troika, Francisco Assis poucos minutos depois noutro canal televisivo agarrava nas palavras de Seguro para o colar à "responsabilidade" do cumprimento do Memorando da Troika. Afinal em que é que ficamos?
João por ali não se chegará a lado nenhum.Antes pudéssemos contar com o PS para enfrentar o diktat da TROIKA e defender a maioria dos portugueses contra o afundanço no abismo da austeridade.Assim,com este Seguro ou aquele Assis,nem tão cedo o PS se reconciliará com os portugueses.A menos que soprem ventos fortes de mudança de França.
ResponderEliminarNão me revejo no meu partido.E muitos,muitos,haverá como eu.