Pois é...pois é...anónimo. Só que isto vai de mal a pior...cada dia o fosso entre ricos e pobres aumenta. Pena que a lucidez que o "analfabeto" António Aleixo tinha não um atributo inerente aos restantes portugueses...
A vida renovou a actualidade de uma mensagem poética que até hoje resiste sem cair na penumbra que antecede habitualmente o esquecimento.Notável, a 21 ª edição acaba de sair para o 1ºVil.e a 16ª para o segundo. Olhemo-nos ao espelho ou não nos lavem mais os miolos lendo as quadras do meu avô, poeta de todos. Abraço João o obrigado pelo teu oásis de pensamento Vítor Aleixo
O mundo era bem melhor
ResponderEliminarE ficávamos quase iguais
Dando a uns um pouco menos
E a outros um pouco mais (A.Aleixo)
Assim talvez não fosse necessário vestir o que nos é dado e vivermos todos com a dignidade a que temos direito.
Pois é...pois é...anónimo. Só que isto vai de mal a pior...cada dia o fosso entre ricos e pobres aumenta. Pena que a lucidez que o "analfabeto" António Aleixo tinha não um atributo inerente aos restantes portugueses...
ResponderEliminarA vida renovou a actualidade de uma mensagem poética que até hoje resiste sem cair na penumbra que antecede habitualmente o esquecimento.Notável, a 21 ª edição acaba de sair para o 1ºVil.e a 16ª para o segundo.
ResponderEliminarOlhemo-nos ao espelho ou não nos lavem mais os miolos lendo as quadras do meu avô, poeta de todos.
Abraço João o obrigado pelo teu oásis de pensamento
Vítor Aleixo
Caro Vitor Aleixo,
ResponderEliminarA poesia entrou na minha casa pelas quadras do António Aleixo. A sua obra é toda uma lição de vida!
Gosto especialmente desta:
E assim lição por lição
Que a pouco e pouco aprendemos
De outros a outros daremos,
Que a muitos outros darão!
Abraços
João Martins