1. O doutor Emídio em nome da "requalificação" da Praça da República, fabricou o efeito perverso de fazer de Loulé uma cidade onde circular de automóvel se tornou insustentável. Entrar, circular e sair da cidade de Loulé, a horas de ponta ou a quaisquer outras, tornou-se uma tarefa hercúlea digna de uma grande metrópole como a capital de Portugal. Quem entre em Loulé vindo de Quarteira e se desloque para o centro da cidade já não evita ficar "engarrafado". Tudo em nome da qualidade de vida. Sugiro que se renomeie a toponímia da Praça da Republica para Praça Dr. Emídio. É que, em Era de catástrofe económica, era mesmo essa a "requalificação" que Loulé estava a precisar.
2. O "velho" Parque Municipal da cidade de Loulé, designado pelos próprios autarcas de "Pulmão da Cidade" desapareceu há mais de um ano e ainda não surgiu o "novo" Parque Municipal de Loulé. Sugiro que se renomeie a toponímia do parque para "Parque Dr. Emídio". É que nunca ninguém fez tanto pela qualidade de vida da cidade.
3. O editorial da Voz de Loulé na sua última edição é todo ele uma prosápia em nome da isenção e da independência jornalistica. Lá dentro, no corpo do jornal, um dos seus principais colaboradores vilipendia todos aqueles que se atrevem a chamar "Hospital dos Ricos" ao velho "Hospital dos Pobres". Entre a voz de Loulé, a voz dos Louletanos e a voz da Câmara de Loulé, nunca em Loulé se viu tanta independência.
4. O PS de Hugo Nunes foi de uma existência e de uma invisibilidade quase nula. A herança pesada do ex-líder de um partido em estado de decomposição também não facilitou nada a tarefa da sua existência. O PS de um tal de Farias, não só não existe, como é de uma autêntica nulidade para todos os louletanos. A oposição resume-se a um deputado do Bloco de Esquerda.
5. Resta de política no concelho a blogosfera. O Calçadão continua o blogue político por excelência, com uma função crítica muito para além do que deveria ser o papel da imprensa local. O Sebastião oscila entre a independência (sempre difícil de conseguir é preciso dizê-lo), os compromissos silênciosos, a viragem subita para os problemas do estrangeiro e a excelente intervenção cívica sobre os problemas de Loulé. Nesta última função política é um serviço público que presta aos louletanos. O que resta de política por aí na blogosfera, sendo muito, é tão pouco, que nunca poderá compensar uma imprensa apática e uma oposição residual.
6. A democracia em Loulé, como em muitos outros sítios dos tempos actuais, também ela se singe a colocar o voto na urna de quatro em quatro anos. As exigências dos tempos actuais não são compativeís com este estado de subdemocracia.
2. O "velho" Parque Municipal da cidade de Loulé, designado pelos próprios autarcas de "Pulmão da Cidade" desapareceu há mais de um ano e ainda não surgiu o "novo" Parque Municipal de Loulé. Sugiro que se renomeie a toponímia do parque para "Parque Dr. Emídio". É que nunca ninguém fez tanto pela qualidade de vida da cidade.
3. O editorial da Voz de Loulé na sua última edição é todo ele uma prosápia em nome da isenção e da independência jornalistica. Lá dentro, no corpo do jornal, um dos seus principais colaboradores vilipendia todos aqueles que se atrevem a chamar "Hospital dos Ricos" ao velho "Hospital dos Pobres". Entre a voz de Loulé, a voz dos Louletanos e a voz da Câmara de Loulé, nunca em Loulé se viu tanta independência.
4. O PS de Hugo Nunes foi de uma existência e de uma invisibilidade quase nula. A herança pesada do ex-líder de um partido em estado de decomposição também não facilitou nada a tarefa da sua existência. O PS de um tal de Farias, não só não existe, como é de uma autêntica nulidade para todos os louletanos. A oposição resume-se a um deputado do Bloco de Esquerda.
5. Resta de política no concelho a blogosfera. O Calçadão continua o blogue político por excelência, com uma função crítica muito para além do que deveria ser o papel da imprensa local. O Sebastião oscila entre a independência (sempre difícil de conseguir é preciso dizê-lo), os compromissos silênciosos, a viragem subita para os problemas do estrangeiro e a excelente intervenção cívica sobre os problemas de Loulé. Nesta última função política é um serviço público que presta aos louletanos. O que resta de política por aí na blogosfera, sendo muito, é tão pouco, que nunca poderá compensar uma imprensa apática e uma oposição residual.
6. A democracia em Loulé, como em muitos outros sítios dos tempos actuais, também ela se singe a colocar o voto na urna de quatro em quatro anos. As exigências dos tempos actuais não são compativeís com este estado de subdemocracia.
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