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terça-feira, setembro 07, 2010

Exposição Sobre o Abate de Árvores no Concelho de Loulé

Loulé, 7 de Setembro de 2010

Praça da República

Antes



Depois



Restam ainda duas árvores. Se alguém pensava que as que restavam e foram no dia de ontem abatidas, iam sobreviver, estava redondamente enganado. Eu cá, com o modus operandi demonstrado ao longo de anos seguidos, já não esperava outra coisa. É isto a sustentabilidade ambiental do espaço público?

3 comentários:

  1. Confesso que no Sábado, quando vi os trabalhos junto das árvores sobreviventes, de imediato pensei que elas seriam igualmente abatidas. Simplesmente porque...estavam a atrapalhar o ritmo dos trabalhos!!! e, quiça, o não cumprimento da data marcada para o fim da empreitada...É o vale tudo!!!
    Ainda a respeito dos ciganos expulsos de França venho confessar o meu erro na avaliação que fiz. Afinal o Sr.Sarkozy vai tomando medidas mais gravosas: as próximas vítimas serão os "estrangeiros com dificuldades de subsistência" e até cidadãos naturalizados franceses poderão perder a nacionalidade francesa!!! Le Pen não faria melhor!!!
    P.S. - Para a má avaliação do meu comentário no post relativo à expulsão dos ciganos contribuiu o facto de...ter esquecido que a Roménia faz parte dos países da União Europeia. E, inclusivamente, é público que na Roménia esses cidadãos são extremamente discriminados não havendo por parte do governo romeno qualquer esforço para lhes dar melhores condições de vida. Daí não ter ficado "chocado" com a expulsão do que julgava ser "emigrantes ilegais". Se o prório país os discrimina porque razão a França teria que os acolher? Parti de uma premissa errada...

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  2. Se perguntarem na Rua das Lojas o que deveria ser feito aso Romenos a maioria diria para os mandar de todo embora. Dizem que o pessoal esta cansado dos roubos, assaltos a carteiras e outras coisas mais por estes estrangeiros que abancaram aqui, pelo jeito, para roubar. Digam qualquer coisa sobre isto.
    Louletana

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  3. Olá Jorge,

    Trata-se efectivamente de racismo institucional, mais em típico de Le Pen. O problema destas coisas é que sabemos como começa e nunca sabemos como acaba e apoios populares para estas coisas crescerem não falta...

    Abraço
    João Martins

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