25 de Abril de 2010
Jogo da Democracia - Assembleia Municipal de Loulé
Tema em debate:
"Ambiente e Alterações Climáticas"
O que é fascinante nos complexos e atribulados tempos em que vivemos é perceber como os mesmos são atravessados por ambivalências, tensões e contradições dos mais variados tipos. Loulé é um laboratório social interessantíssimo e as decisões da autarquia local um verdadeiro estudo de caso. A mesma autarquia que manda abater as 16 Tílias na Praça da República em pleno dia da árvore mobiliza agora as crianças das escolas do concelho, no âmbito das comemorações do 25 de Abril, para discutir o tema do "Ambiente e das Alterações Climáticas". É caso para dizer, "faz o que eu te digo, mas não faças o que eu faço". Estas injunções paradoxais levadas ao extremo podem levar um indivíduo à loucura. Às vezes pensamos que é somente ignorância ambiental, outras vezes, pensamos que é apenas um barco à deriva sem o minímo de orientação estratégica e outras vezes ainda, pensamos se não estaremos perante uma intenção provocatória que mais não revela do que uma autêntica irresponsabilidade na gestão do bem público que é pertença de cada um de nós. Qualquer que seja o motivo destas dissonâncias ambivalentes elas não deixam de nos fazer pensar.
Ver aqui: http://calcadaodequarteira.blogspot.com/2010/04/jogo-da-democracia.html
Jogo da Democracia - Assembleia Municipal de Loulé
Tema em debate:
"Ambiente e Alterações Climáticas"
O que é fascinante nos complexos e atribulados tempos em que vivemos é perceber como os mesmos são atravessados por ambivalências, tensões e contradições dos mais variados tipos. Loulé é um laboratório social interessantíssimo e as decisões da autarquia local um verdadeiro estudo de caso. A mesma autarquia que manda abater as 16 Tílias na Praça da República em pleno dia da árvore mobiliza agora as crianças das escolas do concelho, no âmbito das comemorações do 25 de Abril, para discutir o tema do "Ambiente e das Alterações Climáticas". É caso para dizer, "faz o que eu te digo, mas não faças o que eu faço". Estas injunções paradoxais levadas ao extremo podem levar um indivíduo à loucura. Às vezes pensamos que é somente ignorância ambiental, outras vezes, pensamos que é apenas um barco à deriva sem o minímo de orientação estratégica e outras vezes ainda, pensamos se não estaremos perante uma intenção provocatória que mais não revela do que uma autêntica irresponsabilidade na gestão do bem público que é pertença de cada um de nós. Qualquer que seja o motivo destas dissonâncias ambivalentes elas não deixam de nos fazer pensar.
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