Hoje estive numa sala altamente contaminada do ponto de vista político. Como alguém me disse e talvez muito bem, foi o funeral da CUVI. Uma nova tentativa de plataforma algarvia contra as portagens da Via do Infante tem uma elevada probabilidade de esbarrar nos se e nos mas. A ideia de pôr o presidente da AMAL a coordenar a plataforma merecia ter associado a si a oferta ao PS de um cão de guarda e uma trela. Fiquei com a estranha sensação que o pessoal político do Algarve que grita cada vez mais alto que é preciso que os cidadãos participem na coisa pública está cada vez mais entretido em falar entre si. Se a CUVI morrer também não é caso para dramas. Gritemos pois, a ser caso disso, bem alto. A CUVI morreu. Viva a CUVI.
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