Há uma certa esquerda que continua agarrada a uma certa interpretação redutora da obra de Karl Marx e não percebe que a actual exploração não é só do Homem sobre o Homem mas também do Homem sobre a natureza. A expropriação ecológica do Algarve que se anúncia, a ser levada a cabo pela indústria petrolifera com a colaboração do aparelho Estatal e governativo só pode acontecer com a conivência de uma esquerda cega, surda e muda face às grandes questões que o mundo actual coloca em cima da mesa.
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