Na sua coluna no The New York Times, o Prémio Nobel da Economia saúda o movimento Ocupar Wall Street, afirmando que “podemos, finalmente, estar a assistir ao surgimento de um movimento popular que, ao contrário do Tea Party, está irritado com as pessoas certas”.
Isto porque, diz o economista, “a acusação dos manifestantes de que Wall Street é uma força destrutiva, económica e politicamente, é totalmente correcta”.
Krugman recorda que a história das desgraças económicas dos EUA começou quando os banqueiros se aproveitaram da liberalização para criar enormes bolhas especulativas através de empréstimos temerários. O segundo acto ocorreu quando as bolhas estouraram, mas os contribuintes resgataram os banqueiros, em troca de muito poucos compromissos, e ao mesmo tempo que os trabalhadores comuns e correntes continuavam a pagar as consequências dos pecados dos banqueiros.
Finalmente, “os banqueiros mostraram a sua gratidão voltando-se contra as pessoas que os salvaram, e oferecendo o seu apoio – e a riqueza que continuaram a possuir, graças ao resgate – aos políticos que prometeram manter os impostos baixos e para eliminar os tímidos regulamentos criados no rescaldo da crise”.
Diante destes factos, “como é possível não aplaudir os manifestantes por finalmente tomarem partido?”
Tudo aqui: http://www.esquerda.net/artigo/krugman-apoia-ocupar-wall-street
Isto porque, diz o economista, “a acusação dos manifestantes de que Wall Street é uma força destrutiva, económica e politicamente, é totalmente correcta”.
Krugman recorda que a história das desgraças económicas dos EUA começou quando os banqueiros se aproveitaram da liberalização para criar enormes bolhas especulativas através de empréstimos temerários. O segundo acto ocorreu quando as bolhas estouraram, mas os contribuintes resgataram os banqueiros, em troca de muito poucos compromissos, e ao mesmo tempo que os trabalhadores comuns e correntes continuavam a pagar as consequências dos pecados dos banqueiros.
Finalmente, “os banqueiros mostraram a sua gratidão voltando-se contra as pessoas que os salvaram, e oferecendo o seu apoio – e a riqueza que continuaram a possuir, graças ao resgate – aos políticos que prometeram manter os impostos baixos e para eliminar os tímidos regulamentos criados no rescaldo da crise”.
Diante destes factos, “como é possível não aplaudir os manifestantes por finalmente tomarem partido?”
Tudo aqui: http://www.esquerda.net/artigo/krugman-apoia-ocupar-wall-street
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