É preciso muita poesia. Contra o fascismo financeiro austeritário. Contra a ideologia do empobrecimento como factor de (sub) desenvolvimento. Contra a política da direita radical de retirada brutal de direitos económicos e sociais. Contra os novos espíritos fascistas que nos querem fazer crer que já não conta a democracia. É preciso muita poesia. Camões, Pessoa, Florbela, Aleixo, Bocage e tantos outros. E poesia é coisa que não nos falta para fazer frente ao novo monstro que ameaça destruir as nossas vidas.
Foto: João Martins
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