Soube esta semana que o Dr. Vítor Aleixo e a corte servil familiar-socialista que o rodeia querem fechar a Praça da República ao trânsito automóvel. A corte familiar-socialista gere a cidade de Loulé (há poucas décadas atrás uma vila) como se de Nova York, Londres ou Paris se tratasse. Os pequenos comerciantes (e com razão) fizeram um abaixo-assinado reclamando que o Dr. Vítor Aleixo não resolve a descarbonização e não salva o planeta se fechar a rua a uma minoria de carros que por ali passa e gera o efeito perverso de arruinar a vida de quem ali trabalha. Para além de contribuir para um (ainda) maior despovoamento do centro da cidade. A teimosia, a ideologia propagandística e a mania das grandezas do Dr. Vítor Aleixo na ânsia de ficar bem visto por meia dúzia de académicos de reputação nacional sobrepõe-se avassaladoramente à vida dos habitantes da cidade. Loulé transformou-se em muito mais do que uma cidade criativa. É actualmente na ideologia e na prática do partido familiar-socialista uma cidade decorativa. Tinha piada se todo este experimentalismo infantil não se fizesse com o nosso dinheiro e o esforço do nosso trabalho.
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