"Sabe-se que o cientista e ministro Augusto Santos Silva considera um extremo "parolismo" aludir ao viçoso feixe de relações familiares dos dirigentes do PS aboletado na administração pública. Mas fica-se "parolo" quando se vai conhecendo o rosário de despautérios dessa elite partidária. O que se passa é nitidamente a consagração do ideário "O Estado somos nós", corrupta corruptela de bem antigas (e absolutistas) concepções do exercício político."
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