"Tudo isto, infelizmente, é consentâneo com uma cultura de poder própria de um regime de corte que continua a vigorar na nossa democracia, em que a influência pessoal, o amiguismo e, sempre que preciso, a prepotência, a troca de favores e, no limite, a intimidação ou a corrupção se sobrepõem à integridade e verticalidade das instituições."
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