Caro António Costa, um programa de fisioterapia não sai da lógica do paradigma dominante centrado na terapia de choque. A ideia de que a seguir a uma terapia de choque se segue uma fisioterapia implica a ideia de um paliativo que não altere as estruturas institucionais e de poder que nos trouxeram até aqui. Não chega e não vai resultar.
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