O Sérgio Lavos tem razão. Quando maior o nível de traição à pátria mais premiados são. O Zé Povinho que o José Pereira batizou de alguns tempos atrás de Zé Parvinho começa a ter um grau elevado de responsabilidade nisto. É que quando não se aprendeu a distinguir o bem do mal ou uma simples distinção do que está certo e está errado, só se tem aquilo que merece. É certo que houve Salazar, é certo que existem desigualdades indecorosas, é certo que a iliteracia em massa não ajuda, é certo que um historial de "senhor doutor como está" e uma forte distância ao poder não ajudam, é certo que os partidos políticos adormeceram as populações, é certo que a hiperindividualização das relações sociais e a sociedade de consumo não ajudam, mas porra, desculpem lá, o que é demais não presta. Não conseguindo mudar de governo e não podendo mudar de povo, o que nos resta?
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