Por estes dias, num corrupio internacional, foi constrangedor ver o inábil Primeiro-Ministro António Costa curvar-se face ao "repugnante" Primeiro-Ministro da Holanda e a defender face a Orbán que o Estado de Direito, e portanto, a democracia, não conta nada, para a distribuição do dinheiro europeu. Os portugueses gostam do Dr. Costa. Talvez se revejam neste Portugal lamechas, de mão estendida e sem rumo à vista. A Governação familiar-socialista é óbvio que não poderia dar em nada diferente disto.
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