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sexta-feira, fevereiro 15, 2019

GALPGATE Em Aljezur

"Entre críticas indiretas ao Executivo (por ter aprovado o código de conduta apenas após a comunicação social ter noticiado as ofertas realizadas pela Galp aos três ex-secretários de Estado e sete ex-assessores e ex-chefes de gabinete) e à falta de arrependimento dos arguidos, a magistrada do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa chega a invocar o acesso que Vítor Escária tinha ao primeiro-ministro António Costa para sustentar que os arguidos tinham “contactos privilegiados com decisores políticos”, logo, poderiam influenciar a favor dos interesses comerciais da Galp."
 

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