"Por isso mesmo o que hoje me interessa é verificar como a nossa esquerda, começando no governo de Costa e acabando no Bloco, passando pelo inevitável PCP, voltou a mostrar a intolerância de sempre: quem não é dos nossos, quem não está connosco, só merece ser tratado à pedrada – sobretudo se se atreverem a serem sindicalizados fora da tutela da CGTP e UGT e falarem em nome dos trabalhadores. Nesse exercício de flagelação vale tudo, em mais uma demonstração de que, em Portugal, a cultura democrática é um verniz fino que estala à primeira contrariedade."
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